‘Existe um lugar
que me refugio quando quero.
Longe de tudo e de
todos, um espaço só meu, assim espero.
Passo o dia
pensando, criando, vivendo,
Num universo
paralelo que sei que existe, pois continuo vendo.
La sou mais feliz,
encontro dita cuja tranquilidade.
Nada mais me alegra
que conviver na minha inventada cidade.
Assim como em
qualquer lugar, ela também está dividida.
Como os órgãos de
um corpo que juntos dão vida.
Existe o baú dos
sentimentos
Trazido de lá dos
quarto ventos.
Onde guardo o de
mais importante
Que alimentam a
alma e me levam adiante.
Existe o
guarda-chuva da proteção.
Um presente ganho
de um jovem ancião.
O seu templo era ao
mais mágico e velho de toda história
Conhecido pela
parede de proteção intransponível na memória.
Não me deixam
esquecer quem sou,
De qualquer duvida
protegido estou.
Ahh, os
travesseiros do descanso
Minha vó quem os
fazia com as penas de um ganso.
É neles quem coloco
meu stress, problemas e aflições.
São leves e
conhecidos por acalmar diversos corações.
E aquelas caixas
empilhadas ali
Fazem de mim opção
sem fim.
As nomeio de sonhos,
uma a uma juntando
Para que no fim
posso subir e sair voando.
Um mundo mágico que só eu entro ou conheço.
Um mundo mágico que só eu entro ou conheço.
Coisas que vivi e
aprendi que nunca mais esqueço.
Trancafiada minha
mente sempre estará
Nesse lugar que me
ensina a dançar.
Não quero sair daí,
nem ao menos por um segundo
Ficarei
aqui, até que se acabe o mundo.'
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