domingo, 29 de agosto de 2010

Tais ditos.

Sentado a viação lado sombra, as arvores lá fora falando entre sí, meu sistema parado.
Não me contive: refleti os fatos.
Percebei minhas roupagens..




Ah, são minhas.
Não sei,mas acho isso muito pessoal.
Tipo algo que só você entende..
Não adianta, é minha [.]
O maximo que você pode fazer, é o 'de costume' : julgar.
Só quem usa,sabe.
Só quem viveu,entende.
Não se pode concluir algo que nem ao menos vivemos.
Não devemos nos sentir dono[a] da razão e ter o direito de finalizar.
E se não houver permissão ou pedido,nem de opinar.
Guardar o desnecessário é fascinante! É um dom! É controle do corpo!
Você é o que você faz,e principalmente o que você fala.
Saber ir na contra mão da prisão das palavras é essencial.
Querer ir é melhor ainda.


Enfim,
quem sabe dialogar,
quem sabe organizar as letras e palavras de um modo em que elas saem alegrando o coração
sabe viver.
Não o melhor da vida.
Mas algo próximo a isso.
=]

Um comentário:

kah *-* disse...

Com vc disse: é minha, não sei explicar.Fato
amei

Pense. =)

Aqui é permitido.